DÍZIMO E VOCÊ

O DÍZIMO não é $, que quanto mais damos menos temos. Dízimo é AMOR, que quanto mais partilhamos mais temos.

DÍZIMO E VOCÊ

DÍZIMO - PRIORIDADE

A prioridade do dízimo deve ser a conscientização. O resultado financeiro é uma conseqüência natural, de todo aquele(a) que se sente membro, pertencente à comunidade paroquial.

Mas para fazermos essa opção são necessárias, principalmente, duas coisas:

Ø Conhecer as necessidades da nossa comunidade / paróquia;

Ø Conhecer e praticar a Palavra de Deus.

 Podemos afirmar que a pastoral do Dízimo fortalece a identidade e o Compromisso Cristão dos leigos, porque o dízimo permite criar laços e fortalecer a identidade cristã de cada um de nós, levando-nos a maior participação nas atividades da Igreja. Leva-nos a compreender que “Igreja somos todos nós e suas necessidades são nossas!”. Mas acima de tudo, o dízimo deve ser uma opção que liberta. Não é obrigação, é direito.

            A vocação do povo de Deus é a fraternidade e a partilha.

            Com relação ao dízimo o engano comum é achar que ele faz parte da lei, só porque está no Antigo Testamento.

O dízimo não faz parte das ordenanças divinas, pois é anterior a ela. A prática do dízimo é dos tempos dos patriarcas (Gen 14,20 e 28, 22) e tem a ver com adoração, envolvimento espiritual do homem com Deus. Por meio do dízimo o adorador reconhece e declara a soberania do senhor sobre tudo que existe e o que ele tem.

Jesus ensinou a cerca do dízimo corrigindo as distorções que o farisaísmo produzira e exortando os seus discípulos a entregarem o dízimo com a motivação certa.

Neste mês de agosto exerça a sua vocação de ser Filho(a) de Deus, agradecendo a Ele através do ser dizimista. 

Cledinalva Nunes

Coordenadora arquidiocesana da Pastoral do Dízimo

  DÍZIMO E VOCÊ

“DÍZIMO É NOVO JEITO DE SER IGREJA”

Dízimo não é essencialmente dar dinheiro para Igreja, mas é o “jeito novo de ser igreja”, como nos mostram os documentos do magistério a partir da própria Palavra de Deus. Por isto, o Dízimo é uma pastoral e não uma campanha financeira para arrecadar fundos para Igreja.

Ser dizimista é participar da vida da Igreja, como membro vivo do povo de Deus. É sentir-se responsável por esta família que se chama Igreja, na qual fomos inseridos pela graça do Batismo.

Ser dizimista é viver as experiências evangélicas da pobreza, vista como desapego dos bens materiais, da partilha e da comunhão fraterna, a exemplo das primeiras comunidades cristãs.

Ser dizimista é colaborar na organização da caridade e contribuir para a única missão da Igreja que é a evangelização. Ser dizimista é integrar nossa vida com a nossa fé, colocando os bens materiais, fruto do nosso trabalho, a serviço do Reino de Deus.

Ser dizimista significa ter consciência de ser Igreja.

 DÍZIMO E VOCÊ

 Devolver o Dízimo é um compromisso que você é convidado(a) a ter, como uma das respostas a Deus por tudo o que Ele de graça lhe dá todos os dias, mas é importante lembrar que esse gesto deve ser assumido com responsabilidade, desapego, humildade e fé.

Você sabe que ao devolver o Dízimo você esta contribuindo com a Igreja:

1.     Na Dimensão Religiosa, que é a mais diretamente ligada ao culto, o Dízimo destina-se a sustentar as despesas do templo e sua manutenção com água, luz, telefone, material de limpeza, som, bem como os salários dos empregados e do padre e as despesas do altar com velas, vinho, hóstias, alfaias, etc.

2.     Na Dimensão Social, o Dízimo destina-se a contribuir para assistir, através das pastorais sociais, as necessidades dos irmãos que tem dificuldades financeiras, doenças, desemprego, etc.

3.     Na Dimensão Missionária, o Dízimo destina-se a contribuir para a Evangelização da Igreja, fora do território da paróquia e mesmo do país. Aqui também entram a contribuição à Cúria Diocesana e ao Seminário.

Ser dizimista é bom demais, por isso convido VOCÊ a fazer essa experiência, ainda hoje!

 DÍZIMO E VOCÊ

"Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura" (Mc 16,15). Evangelizar é a primeira e principal missão da Igreja. Ordenados ou não, se somos parte dessa Igreja, membros do corpo místico cuja cabeça é Cristo, então essa missão é de todos nós, herdada no batismo e individualmente assumida no Crisma.

Mas Jesus torna-nos também responsáveis por nossos irmãos. "Amai-vos uns aos outros", diz Ele. "Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seus amigos", completa (Jo 15, 12-13). E ainda nos coloca em xeque em relação às atitudes que tivermos perante os mais desvalidos, com fome, com sede, com frio, doentes, aprisionados: "...todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes" (Mt 25, 31-40).

"...A toda a criatura" - quer dizer, uma missão sem fronteiras, para além dos limites, uma Igreja verdadeiramente missionária. Como Paulo e os outros apóstolos, e muitos missionários, religiosos e religiosas, todos, como membros desse corpo, devemos contribuir para que a obra de evangelização prospere e se irradie.

Seja Dizimista!

Aparecid@nline